(Em homenagem às besteiras que eu e o meu irmão, Gabriel, pensamos quando vamos ao mercado)
Você com certeza já ouviu a seguinte proposta: "que tal um cafézinho pra rebater?", ou mesmo a exclamação "ah! agora um cafézinho pra rebater..."Mas afinal:
-Rebater o que, caramba? não tô vendo bola nenhuma pra rebater, porra!! Me dá um taco de beisebol que eu já rebato o que você quiser!!
"Quero dizer pra dar uma baixada no almoço", diria o rebatedor.
-Mas baixar como, porra, que nem volume, que nem uma bola? O almoço tá dentro de você, meu!! Se quer baixar o almoço, deita no chão, pra que café, pô?!
O problema continua e o rebatedor que gosta de "baixar" o almoço diz: "ah, vamo lá, cara, deixa de ser careta, sei que você é descolado". Duas expressões surpreendentes, vigentes em tempos diversos da história da humanidade, aqui e agora presentes na nossa conversa confusa, mas em bom (?!) português.
-Careta? E eu lá tô fazendo careta, meu? Minha cara é assim mesmo, apesar de você achar que estou fazendo careta. MInha mãe me acha bonito. Escuta meu, já se olhou no espelho?
Careta pode ser careta sem precisar fazer careta, diria o primeiro. Ele já está meio confuso e prefere ficar quieto.
-...E daonde você tirou que eu tô descolado, meu? Ou pior, que eu sou! Eu uso óculos mas não tive descolamento de retina, se é disso que você tá falando. Descolado, tá vendo cola em algum lugar pra descolar, porra?! Por acaso eu lá uso peruca pra descolar da cabeça, mermão?
"Ah, cara, deixa pra lá, você não tá sacando nada..."
-Claro! Vou sacar como, meu?! Me dá uma bola que eu já faço um saque, mas porra, o que que um saque tem a ver tudo isso, meu?! Volta aqui que eu já acho uma bola pra sacar!!
...
Você com certeza já ouviu a seguinte proposta: "que tal um cafézinho pra rebater?", ou mesmo a exclamação "ah! agora um cafézinho pra rebater..."Mas afinal:
-Rebater o que, caramba? não tô vendo bola nenhuma pra rebater, porra!! Me dá um taco de beisebol que eu já rebato o que você quiser!!
"Quero dizer pra dar uma baixada no almoço", diria o rebatedor.
-Mas baixar como, porra, que nem volume, que nem uma bola? O almoço tá dentro de você, meu!! Se quer baixar o almoço, deita no chão, pra que café, pô?!
O problema continua e o rebatedor que gosta de "baixar" o almoço diz: "ah, vamo lá, cara, deixa de ser careta, sei que você é descolado". Duas expressões surpreendentes, vigentes em tempos diversos da história da humanidade, aqui e agora presentes na nossa conversa confusa, mas em bom (?!) português.
-Careta? E eu lá tô fazendo careta, meu? Minha cara é assim mesmo, apesar de você achar que estou fazendo careta. MInha mãe me acha bonito. Escuta meu, já se olhou no espelho?
Careta pode ser careta sem precisar fazer careta, diria o primeiro. Ele já está meio confuso e prefere ficar quieto.
-...E daonde você tirou que eu tô descolado, meu? Ou pior, que eu sou! Eu uso óculos mas não tive descolamento de retina, se é disso que você tá falando. Descolado, tá vendo cola em algum lugar pra descolar, porra?! Por acaso eu lá uso peruca pra descolar da cabeça, mermão?
"Ah, cara, deixa pra lá, você não tá sacando nada..."
-Claro! Vou sacar como, meu?! Me dá uma bola que eu já faço um saque, mas porra, o que que um saque tem a ver tudo isso, meu?! Volta aqui que eu já acho uma bola pra sacar!!
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